Cocada às uvas;
manjares no banquete.
Uns brindam a cevada,
uns são servidos à calda turva.
Servidos ao sangue,
é sempre o sangue.
A busca,
a causa e consequência puta.
O fim dos dias não está por vir,
já fora, já era, jaz entre os profetas.
Somos sensações em trânsito desde então,
sangue em ressonância dele.
É a carne, o doce, o vício, a cópula.
Ele se senta na ponta da mesa no jantar. Ele,
no banquete da vida nos venda.
Sua presença é o gatuno guia.
- É o sangue, é o sangue em êxtase!
Não ouse falar o nome dele.
O Riso em você na hora da fúria.
O abraço terno dos males do mundo.
É o sangue, doce sangue alheio....
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Um comentário:
ele tem sua função, tem sua importância. pena estar tão bem acompanhado.
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