“Nos situamos em uma contemporaneidade esquizofrênica, a loucura é a compreensão do universo de si; fluindo para dentro de si, se chama deus”.
Nós homens , somos todos infinitos; masculino e feminino, simples e complexos, belos e horrendos, tudo e nada, sempre e nunca, enxergamos e somos cegos, solitários em multidões, o bem e o mal; escravos livres de nós mesmos. Eufóricos estagnados, pois a euforia e a estagnação são sós em si, procuramos então pelas respostas que já temos para as perguntas que nunca fizemos, em lugares novos que já conhecemos, dentro de nós mesmos. Assim a existência desaparece como uma névoa e a coexistência surge como o nascer do sol e uma vez que a existência é nada e a coexistência tudo é, ambas coexistem formando o todo.”
22 09 2005
Vinícius Andrade Vieira
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