Não precisamos de marinheiros a passeio. Não precisamos de retórica, as respostas obtidas nos libertam de qualquer necessidade. Se sofres do mal que é o preconceito cultural, insistimos em que não torne a transpor os tijolos erguidos em nossa construção. Estão convidadas "pessoas", as portas estão fechadas para rótulos. O portão do muro que nos cerca só vê a via da saída, não há entrada, você está ou não do lado de dentro. Tome cuidado, leve pelo lado pessoal, todo o dito é interpessoal e o não dito é seu. A irrelevância dos sentidos é justamente relevante. A verdade dorme como crianças coloridas em nossos sonhos, não há toque que não o despertar. Morte ao amor é o coro estampado repetitivo em suas risadas entorpecidas. Morte ao amor aparece tatuada em vossa pele, matemos então o amor se só te guias pelo desespero. Se só desconfias pelo ódio, se tatua mentiras nos pensamentos em troca da imagem do não juízo, do não sofrimento. Vi mocinhas e rapazes, tragando ilusões de amor. Falso "soma". Coma induzida. Mastigando farrapos em troca de comida para os vícios. Inventaram um dia, o vício. Vício Ilícito. Inventemos...
João Rafael Candia Athas/Vinicius Andrade Vieira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Poha Vinicius, muito massa o seu blog e do seu companheiro :D
Legal mesmo os textos, continuem assim.
Já coloquei no Favorites hehe
Abraço!
Postar um comentário